Curta-metragem: Profetas da chuva e da esperança
Desde o princípio do homem se busca uma forma de interpretar os sinais da natureza. No mundo pós-moderno, esse interesse se perdeu. No sertão do Ceará, os chamados “profetas da chuva” traduzem previsões em esperanças.
Josué e o pé de macaxeira
“João e o pé de feijão” é uma das fábulas infantis mais conhecidas, contadas e recontadas da literatura infantil. Aqui, a história ganha uma reinterpretação tipicamente brasileira, ambientada no sertão nordestino e protagonizada pelo homem sertanejo em suas diversas facetas. No lugar do feijão do conto original, aqui quem tem vez é a macaxeira, característica da região. O filme foi selecionado pelo Programa Petrobrás Cultural.
ABC do Sertão
Nesse curta, do Cordão do Boitatá, o sotaque sertanejo é apresentado para as crianças por meio de uma das músicas mais conhecidas do cancioneiro popular do sertão, “Rei do Baião”, de Luiz Gonzaga. A composição brinca com as letras do alfabeto para ilustrar as particularidades do jeito de ser e viver das pessoas sertanejas, enquanto o filme representa tudo isso em imagens divertidas e educativas.
Programa Trem da História – Delmiro Gouveia – parte 2
Oitavo episódio da primeira temporada do programa alagoano “O Trem da História”, apresentado por João Marcos Carvalho.
Calango Lengo – Morte e vida sem ver água
O filme, de Fernando Miller, conta a história de um pequeno calango perdido no sertão em busca de água. Desesperado, ele escapa da morte como em jogo de gato e rato. Nessa produção de 2008, Calango Lengo, nordestino, tem que cumprir seu destino, sem ter o que pôr no prato. Na seca não há outra sorte: viver fugindo da morte, como foge o rato do gato.
Curta-metragem: Infância no Sertão
Ficção: O sol ainda não havia raiado quanto Teté acordou para ir buscar o gado na mata. Acompanhado da irmã, o menino seguiu para a caatinga, onde ambos começaram a juntar os animais, entre uma brincadeira e outra. De repente, surgiu uma ameaça. Teté, que sempre foi um menino inteligente e muito ativo, foi logo quebrando um galho de caatingueira para proteger a irmã. Aquele dia no sertão, porém, ficaria marcado na memória das duas crianças.






