O filme, de Fernando Miller, conta a história de um pequeno calango perdido no sertão em busca de água. Desesperado, ele escapa da morte como em jogo de gato e rato. Nessa produção de 2008, Calango Lengo, nordestino, tem que cumprir seu destino, sem ter o que pôr no prato. Na seca não há outra sorte: viver fugindo da morte, como foge o rato do gato.
ABC do Sertão
Nesse curta, do Cordão do Boitatá, o sotaque sertanejo é apresentado para as crianças por meio de uma das músicas mais conhecidas do cancioneiro popular do sertão, “Rei do Baião”, de Luiz Gonzaga. A composição brinca com as letras do alfabeto para ilustrar as particularidades do jeito de ser e viver das pessoas sertanejas, enquanto o filme representa tudo isso em imagens divertidas e educativas.
Curta-metragem: Infância no Sertão
Ficção: O sol ainda não havia raiado quanto Teté acordou para ir buscar o gado na mata. Acompanhado da irmã, o menino seguiu para a caatinga, onde ambos começaram a juntar os animais, entre uma brincadeira e outra. De repente, surgiu uma ameaça. Teté, que sempre foi um menino inteligente e muito ativo, foi logo quebrando um galho de caatingueira para proteger a irmã. Aquele dia no sertão, porém, ficaria marcado na memória das duas crianças.
Curta-metragem piauiense: Sertão derradeiro
A estória de fé de um vaqueiro e sua devoção a São Francisco das Chagas. Os conflitos religiosos no núcleo familiar. Até aonde vai a fé do vaqueiro pela saúde de sua filha?
Curta-metragem: O Sertão vai virar mar
O filme apresenta culturas e tradições existentes em Pernambuco – do Sertão ao Litoral – por meio de um povo forte e resiliente, que preserva costumes e um rico conhecimento popular, repassando-o por gerações, garantindo a rica diversidade que traz a Pernambuco o título de estado multicultural.
Vida Maria
Produzido em computação gráfica 3D e finalizado em 35mm, o curta-metragem mostra personagens e cenários modelados com texturas e cores pesquisadas e capturadas no Sertão Cearense, no Nordeste do Brasil, criando uma atmosfera realista e humanizada.
Dona Lindalva – Minha pobreza é essa daqui
Maria é uma “sem-terra”. Quando ela chegou ao acampamento de Frei Umberto, no Brasil, ela não tinha nada, ela estava com fome, mas eles a ajudaram. Ela começou a trabalhar, a colher feijão, milho… Atualmente ela tem seu pedaço de terra, sua casinha, sua alma. Ela até mesmo faz curso para aprender a ler e escrever. Ela é simplesmente feliz.